quinta-feira, 10 de março de 2011

 

domingo, 21 de fevereiro de 2010

PROGRAMA NOITES TRANQUILAS





http://saude-beleza.vivastreet.com.br/boa-forma+leme/recem-nascidos--programa-noites-tranquilas/21189418







PROBLEMAS DURANTE A AMAMENTAÇÃO?
DOR OU DESCONFORTO SÃO FATORES QUE PODEM ATRAPALHAR A AMAMENTAÇÃO. CAUSADOS POR FISSURAS MAMILARES, MAMILOS INVERTIDOS OU PLANOS, PEGA INCORRETA . MAMAS EMPEDRADAS OU BAIXA PRODUÇÃO DE LEITE.TODOS ESTES PROBLEMAS PODEM SER REVERTIDOS COM ORIENTAÇÃO CORRETA E EFICAZ.

domingo, 13 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL AMIGUINHOS E UM ANO NOVO REPLETO DE DESCOBERTAS, SURPRESAS E MUITA ALEGRIA.COM CARINHO,
TIA LU

sábado, 7 de março de 2009

sexta-feira, 6 de março de 2009

Problemas na Hora de Amamentar



A maior parte das dificuldades relacionadas com a amamentação costuma apresentar-se durante os quinze dias posteriores ao nascimento do bebê.

Durante os primeiros seis meses de vida, o leite materno é o melhor alimento para o bebê, dado que contém os nutrientes imprescindíveis para o seu crescimento e desenvolvimento. O aleitamento proporciona, ao mesmo tempo, importantes benefícios para a mamãe: além de favorecer e fortalecer o vínculo com o seu filho, contribui para acelerar a recuperação pós-parto. Devido a tratar-se de um processo natural, a amamentação não tem que ser dolorosa nem acarretar dificuldades. Pelo contrário, deveria resultar numa experiência agradável. No entanto, às vezes podem surgir inconvenientes. Seguidamente, descreverei alguns dos problemas mais frequentes e explicarei como solucioná-los.

Dor nos Mamilos

É um dos problemas mais comuns, mas felizmente pode prevenir-se. Como? Alimentando frequentemente o bebê e adotando a posição correta durante a amamentação. No entanto, é preciso distinguir a dor que aparece no início da colocação ao peito daquela que se apresenta de forma contínua durante toda a mamada. No primeiro caso, deve-se a que o bebê suga quando os canais ainda se encontram vazios. Para evitá-lo, é necessário massagear a mama desde a base até à auréola, até extrair um jorro de leite; desta maneira, os canais enchem-se e a dor desaparece. Quando a dor permanece durante toda a mamada, pode dever-se a um ferimento ou fissura, originados por uma posição incorreta. A maneira de solucioná-lo é colocando adequadamente o bebê, de maneira tal que a sua boca abranja toda a auréola, e variando as posições de amamentar. Ao mesmo tempo, ao terminar a mamada, convém retirar o bebê lentamente, evitando que se produza vácuo (o ideal é introduzir o dedo entre o mamilo e a boca do bebê).

Mamilos Invertidos

Denominam-se assim os mamilos que se retraem ao apertar a auréola. A verdade é que esta característica não representa necessariamente um problema na hora de amamentar, dado que o bebê se prende a todo o peito e não somente ao mamilo. Entretanto, se surgirem dificuldades, existem recursos para aliviá-las.

Congestão Mamária

Habitualmente, a congestão mamária produz-se quando o volume do leite supera a quantidade que o bebê consome. No entanto, o peito também podem congestionar-se devido ao entupimento dos canais, ou quando não se esvazia corretamente. Quando estão congestionados, os peitos tornam-se quentes, cheios e pesados. Para aliviar as dores podem aplicar-se compressas frias entre cada mamada . As massagens de forma circular e a extração manual do leite também ajudam. Mas a melhor maneira de solucionar esta complicação é amamentando o bebê com frequência.

Fissuras no Mamilo

As fissuras são pequenos ferimentos ou escoriações que podem tornar-se muito dolorosas. Para preveni-las é fundamental que o bebê se encontre bem colocado ao peito e ir alternando as posições de amamentar. Ao terminar a mamada, convém retirar o bebê lentamente para evitar que se produza vácuo.Embora as fissuras sangrem, o aleitamento não deve ser suspenso, salvo que as dores se tornem muito intensas. Uma medida efetiva é colocar o bebê numa posição que permita prender-se em outra área do peito. Se a dor for muito forte, dá-se de mamar no outro peito durante 24 ou 48 horas e extrai-se o leite do peito ferido. Se for necessário, pode tomar um analgésico do tipo do paracetamol, que é inócuo para o bebê. Para favorecer a cicatrização das fissuras convém deixar o peito ao ar. Desta forma, começarão a formar-se as crostas, que se soltarão sozinhas em 5 a 7 dias. Entretanto, o bebê pode continuar a sugar sem problemas.

Mastite

Chama-se mastite à inflamação da glândula mamária, que se acompanha de ardor, calor e dor intensa. Geralmente, produz-se numa zona determinada da mama, o que quer dizer que não a abrange totalmente, e depende de causas diversas, entre elas: fissuras mal curadas e congestões mamárias. Devido tratar-se de uma infecção, pode provocar febre, prostração, mal-estar geral, e talvez exigir um antibiótico. No entanto, não é necessário interromper a amamentação, embora seja preciso consultar o médico. A melhor maneira de prevenir a mastite é amamentando na posição correta.

Baixa Produção de Leite

Muitas mulheres acreditam que não têm leite suficiente e temem que o seu filho não esteja bem alimentado. Esta é uma das principais razões que conduzem ao abandono do aleitamento por completo, ou à introdução – de forma complementar – de suplementos alimentares. No entanto, não é preciso ter uma quantidade exagerada de leite, mas só a necessária para alimentar o bebê.

Existem alguns sinais que mostram que o bebê se encontra bem alimentado e, por isso, está crescendo bem. Entre eles:

  • Permanece tranquilo e alerta durante a maior parte do dia.
  • Alimenta-se pelo menos 8 a 10 vezes em 24 horas.
  • Molha entre 6 a 8 fraldas em 24 horas.
  • Aumenta de peso a um ritmo constante.
Com respeito ao peso, é importante ter em atenção que às vezes o bebê não engorda com a rapidez que a mamãe espera, e isto faz com que ela perca a confiança em si própria. No entanto, se o bebê aumenta um mínimo de 18 gramas por dia durante os primeiros seis meses, ou seja 540 gramas por mês, não há motivos para se preocupar. Por outro lado, é preciso não esquecer que na primeira semana de vida o recém-nascido perde até 10 % do peso com que nasce